2# LETTER ▲ 21 de agosto de 2012
Tu consegues tornar-te muitas coisas para mim. Não és só o motivo do brilho dos meus olhos; és também o motivo das minhas lágrimas. Das noites lotadas de insonia e da saudade excessiva. És o motivo para absolutamente tudo ao meu redor ultimamente. Mas és principalmente a causa do meu sorriso. Tu não és nenhum tipo de monstro, ainda que acredites nisso, uma vez que te levaram de uma certa forma, achar isso. O teu coração está aí; demonstras isso quando te importas comigo, quando me queres distante para o meu bem. Mas, as coisas mudaram. E eu não consigo mais imaginar-me bem , se esse bem não for ao teu lado. Desculpa. Eu não vou desistir. Não importa o que digas. Não importa o que faças. Não consigo ignorar o facto de acordar a pensar em ti, ir dormir a pensar em ti, e notar que simplesmente tudo o que faço envolve-te. É um vício. Uma dependência. E eu, não aguento com isso. Eu não aguento ficar sem te ter por perto. Não consigo e não quero deixar de imaginar os milhares de futuros possíveis contigo, e de certo que não será novidade ou espanto dizer em tantas ou poucas palavras que tu és o que acho de mais magnífico e que mais me leva a sonhar alto. Eu não te vou deixar ir, não vou. Muito menos agora.
« Desistir jamais . »
Não se pode viver verdadeiramente e desistir do que dá significado e propósito a uma vida inteira.
Acredita sempre .