day 9 ▲ 19 de setembro de 2011




A lembrança mais antiga, que recordo vezes sem conta do meu pai, é talvez os seus braços em volta do meu corpo, aconchegando-me por completo.  A ausência física, a ausência da voz e do cheiro, das risadas e dos piscar de olhos, saudade da relação que ficará na lembrança e em algumas fotografias. Não importa quem foi o meu pai, mas sim a recordação do grande Homem que ele foi. E sem margem de dúvida que o dia da ausência física dele tenha sido o pior dia da minha vida.



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