dia 9 ▲ 23 de julho de 2011




ela : porque hoje acordei para ti e sem ti não há felicidade .
eu : não entendo .
ela : eu quero-te Ireneia



Parece que foi ontem que vi o teu rosto pela primeira vez. Senti aquele nervosismo miúdinho na barriga. E foram muitas as tentativas de controlar o meu coração, pois ele era o único que conseguia exprimir a tal felicidade que sentia. Essa mesmo, que nunca sentira antes. Sei também que o brilho dos meus olhos, poderia ser comparado ao pôr do sol desse dia. Não vou referir o teu nome, nem especificar a relação existente entre nós, pois ambos sabemos do que falo, e que o sentimento é puro e mútuo. Quando agarras fortemente a minha mão, nesse momento, consigo desmitificar o que ambos sentimentos. Sentimos, que somos um só. Amo-te. Não como no dia em que vi o teu rosto pela primeira vez, pois desde esse dia, o meu amor por ti veio a fortalecer. E hoje, amo-te inexplicávelmente. És importante, e tu sabes disso. És importante de uma maneira indefinida. Pois ocupas aquele lugar. É certo, que sabes de que lugar me estou a dirigir, e sabes também que foste o único que o fizeste de uma maneira única. Será para sempre ? Não sei responder ao certo. Mas sei que se permanecermos de mãos dadas, e mostrar-mos ao mundo que somos verdadeiramente felizes, a nossa história será longa. E hoje, não pretendo escrever o fim dessa história. Esse capítulo, ainda nem está começado, pois nada aqui está encerrado. E tudo fortaleceu, desde da primeira vez que vi o teu rosto.


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